Entretanto, durante conversa com o FAROL, Edmar Júnior revelou que fez duros cortes na pasta que vai garantir uma economia de cerca de R$ 200 mil/mês.
“Apresentamos o que mudou, porque fizemos realmente um enxugamento da máquina pública. Cortamos algumas funções que existiam na escola, reduzimos os contratos de serviços gerais, não houve concurso para os serviços gerais. Nós temos uma quantidade de 110 contratos e reduzimos pela metade para tentar enxugar a máquina pública e tentar ter um ano mais sossegado, quando se fala em relação aos pagamentos de servidores em dia e dos fornecedores da secretaria”, confessou o secretário.
Ainda durante a entrevista, Edmar Júnior garantiu que a partir de agora seria feito um sistema de cobrança aos professores e servidores, diferente do que foi feito no ano passado. “Apresentamos o que será cobrado, com esse levantamento que fizemos no meio do ano passado, junto com a Secretaria de Administração. Porque tinha muito servidor que não estava comparecendo ao serviço, não estava assinando o ponto, sem cumprir a jornada completa de trabalho”, revelou.
No final da entrevista, o secretário de educação justificou porque espera ter uma economia de cerca de R$ 200 mil/mês com a adoção das medidas.
“Falando em relação aos diretores adjuntos, são 25 diretores adjuntos em torno de R$1.500 cada um. Por mês, já economizamos mais de R$ 30 mil. Contratos, eu pagava um salário mínimo, tínhamos 110 contratos e foram reduzidos para 60. Menos 50 salários mínimos reduziram em torno de mais de R$ 40 mil. Isso também com relação ao secretário escolar, que eu já vinha exonerando. Então, creio que no geral com fornecedor, com servidor, dá uma economia mensal de no mínimo R$ 200 mil”, finalizou.
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