Clóvis CarvalhoEm nota enviada ao FAROL, na tarde deste domingo (11), o médico Clóvis Carvalho diz que nunca sofreu censura por parte deste periódico e rebate especulações de um blog local, ligado ao governo do prefeito Luciano Duque, que insinuou que o Farol estava agindo com a tesoura da censura. Confira a nota enviada por Clóvis Carvalho.

Prezado Giovanni,

“Não houve qualquer desejo de minha parte em criar desdobramentos de ordem política sobre a matéria veiculada no FAROL sobre o corte das algarobeiras em frente da Faculdade de Formação de Professores (FAFOPST) até porque fiz um comentário técnico e suprapartidário, além de fazer parte de uma corrente política contrária à do governo municipal, todos sabem disso.

Nesse sábado (10) por volta das 20h, postei o comentário sobre a referida matéria, quando a mesma ficou aguardando moderação. Eu estava incomodado na condição de serratalhadense com a permanência daquelas árvores na pracinha que passava por reformas (tinha sido vítima de muitas críticas quando também por ocasião da reforma do pátio do Hospam autorizei a remoção de uma algarobeira). Motivo pelo qual, procurei ficar bastante informado sobre esta leguminosa e entendi que poderia dar uma contribuição no entendimento das pessoas que acessam este importante veículo de comunicação.

Saí para jantar com meus filhos e ao retornar por volta das 23:30h acessei o FAROL e percebi que o meu comentário ainda estava aguardando moderação. Conhecedor da sua imparcialidade, imediatamente passei um e-mail para saber porque o meu comentário não estava publicado (poderia ter havido algum problema na internet, mas também entendo que se tratava de um sábado à noite). Ao acordar e acessar meu e-mail, já encontrei o seu retorno confirmando a publicação do comentário.

Acessei o FAROL e lá estava o meu comentário publicado na íntegra. Lembro que ao enviar o e-mail para você com o respectivo comentário, também enviei para alguns amigos, com os quais  sempre troco ideias sobre Serra Talhada. Alguém interpretou de forma equivocada e tentou usar contra o FAROL. Esta não foi a finalidade do meu comentário”.

Atenciosamente,

Clóvis Carvalho.