No mês de setembro a agenda do cineasta serra-talhadense Petrônio Lorena está totalmente comprometida. Além da pré-estreia do filme documentário de longa-metragem “O Homem do Fraque Verde”, alguns curtas seus também serão exibidos e os longas-metragens documentários: “O Silêncio da Noite é que tem sido testemunha das minhas amarguras” e “O Gigantesco Imã”. As exibições acontecerão em Garanhuns, Recife, Olinda e Nova York.
No dia 06 de setembro no Cinema do Museu, na Fundação Joaquim Nabuco, será exibida às 16h, a sessão “Chama Curtas” com os filmes realizados por Petrônio Lorena entre 2004 a 2001.
Respectivamente, Santa Helena em Os Phantasmas da Botija(2004, 35mm, cor, 19min), O Som da Luz do Trovão (2005, 35mm, cor, 20min) e Calma Monga, Calma!(2011, 35mm, cor, 19min). A pauta da sessão é a transgressão na linguagem cinematográfica.
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No dia 07 de setembro, às 19h, é a vez do Cinema São Luiz abrigar o longa-metragem “O Gigantesco Ímã (2015, digital, cor, 73min). Um documentário sobre o inventor Evangelista Ignácio, ilustre cidadão serra-talhadense, falecido em 2020, e seus respectivos engenheiros informais que o auxiliam nas suas obras: um carro movido à eletricidade, câmeras de filmar, projetores em 35mm, bonecas metálicas, armas em formatos inusitados, robôs e muito mais.
Em Garanhuns, ocorre a pré-estreia mundial de “O Homem do Fraque Verde” no dia 09 de setembro, através do evento Mostra SESC de Cinema, etapa Pernambuco.
“O Homem do Fraque Verde” é o quarto longa-metragem de Petrônio Lorena. O filme é um documentário híbrido que apresenta a história e a paixão dos foliões pelo primeiro boneco gigante do carnaval de Olinda e toda a miscigenação de religiosidade que circula o calunga mais famoso do Brasil. Este filme ainda será exibido no dia 12 de setembro no Teatro Fernando Santa Cruz, em Olinda, às 20h dentro da Mostra MIMO(Mostra Instrumental de Música de Olinda).
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E no dia 17 de setembro, às 18:30, o longa-metragem rodado na terra da poesia – São José do Egito – será exibido na Biblioteca Brasileira de Nova York. A sessão de “O Silêncio da Noite é que tem sido testemunha das minhas amarguras” será mediada pelo antropólogo Alex Minkin, realizador cinematográfico dos Estados Unidos. A Biblioteca Brasileira de Nova York é um espaço que além de fornecer acesso a obras de autores brasileiros, abre espaço para interação entre os brasileiros e interessados que moram na cidade Nova York.
Segundo o diretor Petrônio Lorena, foi uma grande coincidência tantas sessões no mês de setembro, mas isso só reflete um trabalho de mais de 25 anos dedicados ao cinema e ao audiovisual, de maneira ampla. O filme “O Homem do Fraque Verde” segue sendo inscrito em Festivais de Cinema pela Brasil e pelo mundo. Em breve, maiores novidades.