A tomada de Marawi por centenas de combatentes que juraram aliança ao Estado Islâmico, incluindo dezenas vindos de países vizinhos e do Oriente Médio, aumentou preocupação de que o grupo ultrarradical está ganhando um ponto de apoio no sudeste asiático.
Antes, um porta-voz da embaixada dos EUA em Manila disse à Reuters que, a pedido do governo das Filipinas, forças de operações especiais estavam ajudando a liberar a cidade, que tem sido ocupada parcialmente por centenas de militantes desde 23 de maio.
Em Marawi, o tenente-coronel Jo-Ar Herrera, porta-voz militar, confirmou a assistência norte-americana, dizendo em entrevista coletiva: “Eles não estão lutando. Eles estão somente fornecendo suporte técnico”.
Um avião de vigilância norte-americano P3 Orion foi visto voando sobre a cidade na sexta-feira, de acordo com relatos da mídia local.
Até o momento, não houve confirmação de que as Filipinas buscaram apoio norte-americano na batalha por Marawi, na ilha de Mindanao, que está em sua terceira semana.
Do Reuters