Uma moradora do sitio Cipó em Serra Talhada buscou o Farol na manha desta quarta-feira (8) para denunciar que foi ao Hospam com início de infarto, mas alega que a médica plantonista lhe receitou remédios para tratamento de gases.
A diarista Cícera Alves de Lima, 47, relatou que deu entrada no dia 13 de outubro sentindo fortes dores no peito, com sangramento pelo nariz e vomitando. Ela conta que a médica solicitou um eletrocardiograma e após realizar o exame, a profissional constatou que a senhora estava com uma alteração no coração, mas só passou uma receita.
Quando Cícera leu a receita viu que os remédios indicados pela médica eram para tratar problemas gastrointestinais. “Ela me mandou para casa e passou para eu tomar Simeticona, Bropomida, Omeprazol. Eu andei morrendo. Se eu tivesse sido atendida eu não teria passado por duas cirurgias. Eu estava com tanta dor que rasguei a receita no hospital. Nem tive o trabalho de comprar a simeticona porque eu não estava com dor no estômago. Estava infartando”, disse Cícera.
A diarista informou que voltou ao Hospam no sábado (14), de manhã, pois a dor no peito na tinha passado. Dessa vez, outros médicos a atenderam e diagnosticaram que ela estava infartando. Após realizar exames, Cícera foi imediatamente transferida para o hospital Eduardo Campos e de lá foi enviada para o Santa Marta para realizar cateterismo.
O Farol procurou o diretor do Hospam, Leonardo Carvalho, para esclarecer a situação. O gestor informou que a médica passou todos os exames necessários, mas a paciente não quis aguardar.
“Foi solicitada pela médica todos os exames necessários para comprovação do infarto agudo do miocárdio. Ela solicitou as enzimas, solicitou eletrocardiograma. Porém a paciente não quis esperar os exames, nem as medicações se evadindo do hospital, alegando que iria para a rede privada. No sábado, ela retornou e aguardou os exames e medicações. Foi comprovado o infarto e ela foi regulada para o Eduardo Campos, na emergência cardiológica. Se ela tivesse esperado na sexta-feira com certeza ela seria regulada para a emergência cardiológica. A problemática é que ela não quis esperar. Tudo isso está comprovado e relatado nos dois laudos da paciente”, finalizou o diretor.
Isso aconteceu tb vc om meu pai ele estava tendo um AVC e o médico disse que era apenas uma simples dor de cabeça, passou para tomar uma injeção dipirona e mandou para casa, ele quase morre.
A paciente tem que contestar ou confirmar a justificativa do diretor do hospital. E o farol tem obrigação de colocar o resultado final desse caso para saber quem está com a razão.
Como assim diretor, "ela não quis esperar"? Se ela estava com a receita prescrita com os remédios para ir para casa , então ela esperou sim até ter alta para ir para casa infartada.Misericordia! Cada um reze para não adoecer!😡😡
Todas as vezes a direção do hospital defende os médicos. Agora te pergunto se diretor do histórico e se fosse alguém de tua família, como seria, será q dava dipirona e mandava pra casa7
ESTRANHO A PACIENTE SINTINDO FORTE Dores não quis esperar,ela recebeu a receita do siméticona e omeprasol só recebemos a receita quando estamos liberado ,a paciente tem que falar novamente.
Este diretor não sabe de nada entrar no hospital por trás pra ninguém ver quando ele chegar e ainda mas pra falar com ele tem que contar a história tra três babá pra poder chegar até ele e ainda recebe um não .ou serra talhada que não tem jeito
Senhor diretor vocês não estão lidando mais com pessoas desinformada a sua função é verificar se o médico é profissional da área, a venda de diploma comprado é grande, todos os dias nos jornais tem um palhaço ou palhaça brincando de médico. Porque essa senhora poderia ter morrido e você vem defender essa pessoa que se diz médica veja se a mesma é da área de saúde ou está iniciando o curso de medicina.
9 comentários em Hospam esclarece denúncia de diagnóstico errado em ST