Mãe denuncia escola de ST que prejudica alunos com queima de lixo

Nesta quinta-feira (19), uma agricultora e mãe de dois estudantes da Escola João Nunes de Barros, no Riacho do Bode, zona rural de Serra Talhada, procurou a reportagem do Farol de Notícias, para fazer um relato que tem acontecido na escola em que seus filhos estudam.

De acordo com a mãe, a escola está em reforma e os alunos estariam tendo aulas em um alpendre. Durante o horário de aulas, a auxiliar de serviços gerais estaria queimando o lixo, próximo do local onde acontecem as aulas e devido a isso, as crianças estão sendo atingidas pela fumaça, o que coloca em risco a saúde dos estudantes. Diante do ocorrido, a mãe pede que sejam tomadas as devidas providências.

CONFIRA O RELATO NA ÍNTEGRA

“Gostaria de lhe pedir que por favor, divulgue uma situação que nós mães dos alunos da Escola João Nunes de Barros, na comunidade do Riacho do Bode estamos passando. Sou mãe de 2 alunos que estudam lá.

Ontem meus filhos chegaram em casa com muita falta de ar, e tossindo muito e um fedor de fumaça horrível em suas roupas. Segundo eles e outras crianças que estudam na mesma sala, a Auxiliar de Serviços Gerais da escola, costuma juntar todos os lixos e queimar bem pertinho do alpendre que eles estão tendo aula. E a fumaça do lixo toma conta daquele espaço fazendo com que as crianças passem mal.

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Eles passam a aula toda inalando fumaça. Nossos filhos estão tendo aula num alpendre de uma casa, pois a escola está passando por uma reforma. Mas nós mães queremos uma providência do secretário de educação [Edmar Júnior] e da prefeita [Márcia Conrado], pois nossos filhos estão adoecendo com aquela fumaça tóxica. E isso se repete desde que eles se mudaram para essa casa.

Já falamos com as professoras e elas disseram já pediram para auxiliar de serviços gerais não queimar o lixo lá. Mas a situação permanece, e a escola colocando a vida de nossos filhos em risco.

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Quando as crianças pedem pra ela não queimar lá, a auxiliar começa a gritar com elas, dizendo que tem que queimar, eles precisam entender. É uma situação difícil. Queremos que o secretário tome providências”