
O ditado sertanejo diz que “água é vida”, mas para o povo de Baraúnas, em São José do Egito, a água da barragem local era motivo de uma agonia que já durava quatro décadas. Construída há 40 anos, a represa viveu apenas uma década de plena utilidade; nos 30 anos seguintes, o que se viu foi o desperdício de vazamentos que nenhuma reforma paliativa conseguia estancar.
Mas o cenário mudou hoje. Em um ato que misturou alívio e força política, foi entregue a reforma definitiva do manancial. O feito carrega a digital clara de Marconi, que transformou a recuperação da barragem em uma questão de honra.
Marconi não apenas levou o pleito; ele soube transitar nos corredores do Palácio e sensibilizar a Governadora Raquel Lyra. A gestora estadual, que tem buscado imprimir um ritmo de resolutividade no interior, entendeu a urgência.
A parceria entre Marconi e Raquel foi o diferencial para que, pela primeira vez em 30 anos, uma intervenção técnica de verdade fosse realizada, garantindo que a água fique onde deve estar: à disposição do produtor e das famílias.
O evento de hoje serviu também para medir a temperatura política na região. Marconi, que caminha firme em sua pré-candidatura a deputado estadual, mostrou que tem grupo e serviço prestado.
Ao seu lado, nomes expressivos como Seu Francisco, Belião, João Cassiano, o ex-vereador Djalma das Almofadas, João Batista, Vavá, o ex-vereador Tadeu, Genildo Macambira, Chico e Antonio, além de outras lideranças, chancelaram o momento.
Marconi acerta ao focar em entregas estruturantes. No Pajeú, onde a memória é curta para promessas e longa para resultados, chegar com uma reforma aguardada há 40 anos é um passaporte valioso para quem pretende pleitear uma vaga na Alepe em 2026.