Não há sintonia entre jornalismo e arrogância no Sertão do Pajeú

Por Giovanni Sá, Editor-geral do Farol

Mais uma vez, a jornalista Juliana Lima, com uma longa ficha de serviços prestados ao Sertão do Pajeú, foi agredida em razão de emitir sua opinião diante um impasse envolvendo os serviços de mototaxi em Afogados da Ingazeira.

O vereador Mário Martins não gostou e sapecou, nos ‘benditos’ grupos de ‘zap’, ofensas contra a jornalista. Mentirosa e leviana foram jogados contra a profissional.

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Não conheço Martins, menos mal, mas conheço Juliana há um bom tempo. O suficiente para respeitá-la e admirá-la em seu ofício, que não é nada fácil.

Não estou apenas hipotecando solidariedade a Juliana, estou tentando fazer uma reflexão contra os arrogantes que se julgam acima do bem e do mal. Aliás, o Pajeú está cheio deste tipo de gente.

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Noves fora nada, nesta quinta-feira, o diretor da AESET, em Serra Talhada, Damião Medeiros, também partiu para cima do Farol, alegando ‘perseguição’, após ser alvo de denúncia. Balela!

O que não podemos aceitar é que a arrogância e a prepotência imperem, porque jornalistas não existem para serem capachos de ninguém.

Viva Juju!

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