
O empresário Faeca Melo evitou bater de frente ao analisar o nome do médico Leirson Magalhães, sobre a disputa interna pela vice de Márcia Conrado.
Apesar disso, “Fafá”, como gosta de ser chamado, deixou no ar o fato de que os que vieram somar ao grupo de Márcia seriam do núcleo duro do Avante.
Faeca evitou dar sua opinião para não ficar mal com Leirson Magalhães, posto que o médico seria considerado um filiado recente ao Avante, advindo do PSB.
Além disso, Leirson havia rachado com Sebastião e Waldemar aderindo a Márcia ainda quando o grupo do Avante era de oposição à gestão municipal. Leirson vem sendo apoiado pelos governistas, dentre eles, secretários de Márcia e vários vereadores.
“Quem vai decidir isso com seus critérios são Sebastião e Dema [Waldemar Oliveira]. Ele [Leirson] está procurando o espaço dele, que continue, eu vou continuar procurando o meu espaço. Quanto à quebra da hegemonia de estar no Avante ou em outro [partido] aí os líderes que avaliem”, disse Faeca, esquivando-se.
Mesmo sem citar o nome de Leirson e evitando demonstrar sua real opinião diante a confrontação dos apresentadores Cornélio Pedro, Giovanni Filho e Paulo César Gomes, Faeca sapecou:
“Quem foi que somou [ao grupo de Márcia], quem veio agregar, quem veio somar?”, indagou ele, concordando com os apresentadores ao citarem os nomes dele, Allan, Duquinho e Roberta Menezes, além de Sebastião e Waldemar.
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6 comentários em Nome de Leirson seria considerado do governo, mas Faeca evita polemizar