Publicado às 04h55 deste domingo (7)

Por Marco Túlio Ribeiro, cronista serra-talhadense, colaborador da página “Poetizando a Rotina” e estudante de Direito e Ciências Políticas

A Covid-19 chegou pra instalar crise na saúde e isso seria óbvio. Porém, na falta de planejamento e dedicação exclusiva a dá suporte ao controle da pandemia, o que, seria de alguma forma, possibilidade de deixar os responsáveis por pesquisas científicas ter sua autonomia como um esforço para alguma esperança.

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Não há como trazer uma ressalva a quem nega isso. Aos que se foram e ainda vão, nem um adeus a base da epístola – nem os tentaram salvar, se tinha papel não tinha caneta ou lápis, só espera até faltar o ar.

A premissa de um “governo federal” que a única preocupação é se mobilizar nas crises que ele mesmo produziu: econômica, política e institucional; não obstante, o resultado é um vexame diário, quase um caos (se já não é, era ou o pior a de vir quando alguns abrirem os olhos); o federalismo parece ser algo vitalício e imortal, há gente o tratando como se fosse dono da União ou desse todo sozinho – ou, ah, da família!

A inércia é a marca do “brazil”. O feitio do estrago é a nossa maior humilhação.

E dito tudo isso: o Brasil morreu de Covid!