Pesquisa Múltipla mostra desgaste não da Márcia midiática, mas da gestora
Foto: Licca Lima/Farol de Notícias

Por Cornélio Pedro da Costa, Apresentador da TV Farol e Colunista do Farol de Notícias

Alô amigos faroleiros, o nosso cordial abraço e vamos ao tema. Hoje opinamos de maneira direta e objetiva numa leitura emblemática da política local. Entre estes dois personagens principais, Márcia Corado e Luciano Duque, que se evidenciou nesta última pesquisa FAROL/MULTIPLA. Antecipando já o prenúncio de futuras e grandes disputas entre estas figuras políticas centrais.

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E em seus muitos aspectos como objetivos pessoais, propósitos eleitorais, configurações, dentre estes a afirmação e construção de grupos, capacidade e influência política em termos temporais no presente e no futuro.

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É notório e visível afirmar que os números do momento evidenciam que os movimentos entre estes personagens mostram uma variável tendência entre densidade eleitoral, e maior simpatia ao conjunto da obra no quesito personalidade política. Com uma clara preferência de momento na simpatia ao projeto político do grupo do deputado Luciano Duque.

Algo mudou? Ou seria, o que mudou? Em relação ao fenômeno articulação política, Márcia Conrado, que nos últimos momentos políticos de sua gloriosa carreira deu aula de como se movimentar politicamente na busca de garantir votos que se consolidariam em vitórias. Muito embora os questionamentos se pareçam no aspecto gramatical imperfectivo.

Politicamente falando, o aspecto é pontual e se evidencia numa conclusão óbvia de um desgaste não da personagem midiaticamente falando, mas da personalidade administrativa, que mergulha numa simbiose negativa de segunda gestão problemática e com o pouco comprometimento de fato na construção de respostas aos anseios da comunidade.

Um aspecto visível no caminho balizado principalmente na blindagem pessoal e no controle opcional de onde, quando e com quem dialogar e confraternizar. Com uma óbvia parceria nada republicana com um legislativo tempestivo e medíocre, que não tem buscado cumprir de fato no seu propósito representativo popular político e social.

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Nesta leitura simples dos números pesquisados, há sim muito que se relativizar no conjunto futuro destes projetos políticos destes dois grupos locais, que embora se apresentem nos embates e movimentos aparentemente apenas para 2026 nas futuras disputas estaduais e federais. Evidentemente já se articulam pré-anúncios e desenhos de que 2028 possui seu favorito.

Fica inquestionável a confirmação da meteórica ascensão da carreira política do filho de Duque, que por si só já causa insônia e destempero nas bases e grupos políticos adversários, principalmente no governo atual.