Segundo o coordenador do estudo, James Watson, da Universidade Queensland (Austrália), mapeamentos feitos em 1990 indicavam que as áreas selvagens – locais ecologicamente intactos e livres de perturbações humanas – cobriam 30,1 milhões de km2. A nova análise indica 3,3 milhões de km2 a menos.
“Precisamos reconhecer que áreas selvagem estão sendo dramaticamente dizimadas. Não podemos restaurá-las. Uma vez que elas são eliminadas, os processos que mantêm seus ecossistemas também se vão. A única opção é proteger o que restou.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Do JC Online