Professora fala em abordagem abusiva na zona azul em ST

Nesta terça-feira (1), a professora e gestora escolar Oseane Godê Oliveira Marinho, moradora do Centro, procurou a reportagem do Farol de Notícias para expressar sua insatisfação e repúdio ao ser abordada por uma agente da empresa Sinalvida  em Serra Talhada.

De acordo com a professora, ela estava na rua e deixou a moto próximo de um estabelecimento para ir realizar um pagamento. Neste local no entanto, sua permanência teria excedido 10 minutos e quando retornou para buscar sua moto, ela foi imediatamente multada por uma funcionária da zona azul.

A professora então expressa sua indignação não pela autuação e sim pela forma como ocorreu o procedimento, que na sua opinião, a profissional teria faltado com respeito.

Receba as manchetes do Farol de Notícias em primeira mão pelo WhatsApp (clique aqui)

Professora fala em abordagem abusiva na zona azul em ST

“Eu estava resolvendo algo relativo ao meu trabalho, aproveitei a localização que estava e entrei no BM, para fazer o pagamento da mensalidade do meu plano, então, tinham algumas pessoas na fila, peguei a fila e ao sair, em um tempo que chegou a ultrapassar 10 minuots, não sei dizer exatamente. Não estou questionando o fato de ter sido autuada, mas a forma como fui autuada, a falta de respeito, porque na realidade, eu já estava na moto, de capacete na cabeça, com a chave na mão, prestes a subir, quando a moça, que trabalha no orgão me autuou, fotografou a placa e simplesmente me entregou o papel. Eu disse que já estava de saída e ela simplesmente me entregou o papel e me autuou”, relatou a professora, continuando:

Os principais fatos de Serra Talhada e região no Farol de Notícias pelo Instagram (clique aqui)

“O que eu quero deixar as claras é a falta de respeito, porque na realidade dá a entender mais para como se fosse o procedimento, elas são adestradas, posso até usar este termo, para simplesmente multar. Elas estão ali simplesmente para multar, é uma indústria da multa. Elas não estão ali para educar não, elas não tem preparação, não para se trabalhar com o público? Eu achei sim uma falta de respeito e eu configuro mais como uma indústria da multa mesmo, porque o orgão também deveria estar para educar. Eu estou indignada, então deixo minha indignação ao orgão e aos funcionários que trabalham nela, lógico que toda regra há uma exceção e esta regra vai para a moça que me atendeu”