Nesta terça-feira (1), a professora e gestora escolar Oseane Godê Oliveira Marinho, moradora do Centro, procurou a reportagem do Farol de Notícias para expressar sua insatisfação e repúdio ao ser abordada por uma agente da empresa Sinalvida em Serra Talhada.
De acordo com a professora, ela estava na rua e deixou a moto próximo de um estabelecimento para ir realizar um pagamento. Neste local no entanto, sua permanência teria excedido 10 minutos e quando retornou para buscar sua moto, ela foi imediatamente multada por uma funcionária da zona azul.
A professora então expressa sua indignação não pela autuação e sim pela forma como ocorreu o procedimento, que na sua opinião, a profissional teria faltado com respeito.
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“Eu estava resolvendo algo relativo ao meu trabalho, aproveitei a localização que estava e entrei no BM, para fazer o pagamento da mensalidade do meu plano, então, tinham algumas pessoas na fila, peguei a fila e ao sair, em um tempo que chegou a ultrapassar 10 minuots, não sei dizer exatamente. Não estou questionando o fato de ter sido autuada, mas a forma como fui autuada, a falta de respeito, porque na realidade, eu já estava na moto, de capacete na cabeça, com a chave na mão, prestes a subir, quando a moça, que trabalha no orgão me autuou, fotografou a placa e simplesmente me entregou o papel. Eu disse que já estava de saída e ela simplesmente me entregou o papel e me autuou”, relatou a professora, continuando:
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“O que eu quero deixar as claras é a falta de respeito, porque na realidade dá a entender mais para como se fosse o procedimento, elas são adestradas, posso até usar este termo, para simplesmente multar. Elas estão ali simplesmente para multar, é uma indústria da multa. Elas não estão ali para educar não, elas não tem preparação, não para se trabalhar com o público? Eu achei sim uma falta de respeito e eu configuro mais como uma indústria da multa mesmo, porque o orgão também deveria estar para educar. Eu estou indignada, então deixo minha indignação ao orgão e aos funcionários que trabalham nela, lógico que toda regra há uma exceção e esta regra vai para a moça que me atendeu”
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