Homem é preso com ponto eletrônico em prova do TSE

A polícia federal tem a obrigação de verificar a existência de uma máfia especializada em fraudar concursos públicos, em especial, nos estados do Nordeste brasileiro, onde há mais de vinte anos, muitas pessoas, pagam e são aprimorados nos mais diversos tipos de concursos públicos, tendo destaques nas mais diversas áreas: pm, civil, oficiais de justiças, secretarias estatais, judiciário, legislativo e onde ocorram concursos públicos. Há décadas que isto ocorre e muitos candidatos incompententes logram êxitos em serem aprovados em detrimento de pessoas estudiosas, esforçadas e que não são aprovadas em face da concorrência desleal. O pior de tudo é saber que isto existe há décadas e sem nenhuma perspectiva de punição aos que se valem deste expediente e inundam os órgãos públicos, recebendo bons salários. Ideal seria que todos aqueles que foram beneficiados com a presença de pontos eletrônicos, em especial, o concurso para oficial de justiça no estado de Sergipe, feito há quase duas décadas, fossem eles identificados, demitidos e presos. Tal prática é cultural no nordeste, tendo ênfase no estado de Pernambuco onde muita gente do interior. Conheço alguns que pende sobre eles a pexa de terem sido beneficiados com este expediente, corre a boca pequena. Contudo, não há como provar.