Na manhã desta quarta-feira (23), aconteceu no Forúm de Serra Talhada, o júri popular de Francisco de Assis Magalhães e Josenildo Alves da Silva, acusados de envolvimento em crimes conexos, relacionados a um crime de homicídio, ocorrido em 2020 e julgado em outro processo, no qual o réu teve prescrição de pena de 18 anos de reclusão.
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De acordo com a denúncia do Ministério Público, Francisco teria prestado uma informação falsa durante um depoimento e Josenildo teria pressionado uma testemunha a mudar sua versão sobre os fatos ocorridos no processo. Por insuficiência de provas, as partes envolvidas e participantes no referido júri, decidiram pela absolvição dos acusados neste processo.
“O senhor Francisco supostamente teria prestado informação falsa, teria contado uma versão que supostamente seria criminosa e este comportamento, em decorrência deste comportamento, ele foi acusado de falso testemunho. Por sua vez, o senhor Josenildo, conhecido como Goia, que é irmão do autor do crime de homicídio, teria pressionado uma testemunha para mudar esta versão. Ele supostamente teria pressionado o senhor que era pai da vítima”, destacou o promotor Dr. Romero Brito, continuando:
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“Não existe provas a sustentar. A própria instrução já é bastante, extremamente frágil e a gente tem que ser técnico, eu jamais quero ser enxergado como um promotor de acusação, eu sou um promotor de justiça e serei até o último dia da minha atuação e estou pedindo aqui a absolvição de ambos os acusados pelas limitações que constam no processo”.
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