
“Ela (Márcia) disse que tinha esse superfaturamento… Não! Ela não usou… Ela disse que tinha que comprar um medicamento que fosse mais barato. É claro e evidente que você compra aquele que tem um preço menor. Ela disse que tinha encontrado um medicamento mais barato e que iria fazer uma outra licitação para comprar medicamento. Ora, então eu disse: você tem de comprar onde tem mais barato porque o dinheiro público tem que ser aplicado com responsabilidade. Depois o colega Gilson Pereira usou a tribuna e usou esta palavra superfaturamento”, afirmou Manoel Enfermeiro, meio confuso.
Da mesma forma agiu a secretária de Saúde, Márcia Conrado, semanas atrás, quando foi às rádios negar que teria dito a palavra “superfaturamento” durante a reunião com os vereadores. Ela substituiu o termo por “reajuste de preços”. Manoel Enfermeiro, por sua vez, reconheceu que o governo Duque ainda está carente de proatividade, e lamentou que a gestão venha recebendo criticas e sofrendo “marcação cerrada” da oposição.
“Ainda falta muito para o governo atender todos os anseios da população. Mas eu nunca vi uma oposição em cima de Luciano como estou vendo agora. É 24 horas a marcação não soltam o pé dele. Eu não sei o que Luciano fez para ter essa marcação. Oxente, em outros governos essa marcação não tinha. Mas é importante a oposição e a sociedade cobrar. Se relaxar é pior. Mas a marcação é cerrada em 100%”, finalizou.
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