Publicado às 22h desta quarta-feira (25)
O vereador governista, André Maio, abriu o coração para exercer o perdão na tribuna da Câmara Municipal de Serra Talhada (CMST) em sessão nessa terça-feira (24).
O curioso é que o preceito cristão foi direcionado ao assessor da prefeita Márcia Conrado, César Kaíque, após a polêmica declaração dele sobre o já esclarecido caso do padre Orlando Bezerra [relembre].
André Maio revelou que Kaíque o bloqueou depois que leu um nota do parlamentar nas redes sociais apoiando o padre Orlando e condenando a declarações do assessor da prefeita. Segundo André Maio, César Kaique teria tentando lhe indimidar enviando um print para o seu celular.
“Infelizmente o assessor da nossa prefeita [César Kaique], dona Alice [Conrado], ele me bloqueou no Whatsapp, tirou o print dessa matéria minha, mandou para o meu Whatsapp, e com 3 minutos ele apagou, mas eu já tinha tirado o print. Numa tentativa de me intimidar e eu não tenho medo de intimidação meu amigo, e depois ele foi e me bloqueou no Whatsapp, lamentavelmente essa postura. E falou com outros vereadores aqui, colegas meus, e [dizendo], ‘você não me desrespeitou’…”, revelou André Maio, expondo a polêmica:
“[Mas] Em momento algum eu desrespeitei o chefe de governo César Kaique, de forma alguma. Agora, eu não vou ser omisso de negar Cristo, negar o que fui eleito para defender, eu fui eleito para defender o povo cristão de Serra Talhada, isso eu vou fazer sempre… Mas eu quero dizer a você [César Kaique]: eu lhe perdoo, eu lhe perdoo, porque cada um dá o que tem, e eu tenho o perdão para lhe dar. Assim quando eu erro eu sei pedir perdão”.
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