Vigilância sanitária analisa caso de intoxicação alimentar
Foto: Reprodução / Redes Sociais

Após o caso de suspeita de intoxicação alimentar que afetou parte dos trabalhadores da Telesil Engenharia, empresa responsável pela construção do conjunto habitacional Vanete Almeida, em Serra Talhada, a reportagem do Farol de Notícias entrou em contato com a Vigilância Sanitária do município. [relembre o caso]

De acordo com a nota emitida por Joel Rita, coordenador da Vigilância Sanitária e enviada através da Secretaria de Comunicação de Serra Talhada, o órgão já tomou as providências desde quando tomou conhecimento do ocorrido.

Além disso, a vigilância compareceu ao Hospam e também no refeitório utilizado pelos trabalhadores, localizado no Residencial Vanete Almeida, para melhor compreender a situação.

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A vigilância afirma ainda que foi realizada uma coleta de material no local e encaminhado para o LACEN, para ser realizada a análise em caráter de urgência.

A entidade acredita que o resultado possa esclarecer o que de fato provocou o surto.

“A Vigilância Sanitária do município, tão logo ficou sabendo do incidente, se dirigiu ao Hospam para entender o caso. Bem como, também se dirigiu ao refeitório no Residencial Vanete Almeida. A vigilância após coleta de material, o encaminhou para o LACEN, com pedido de urgência na Análise, afim de ter o mais breve o resultado para esclarecer o que teria provocado o surto”, afirmou a Vigilância Sanitária por meio de nota.

Foto: Eduarda Rebeka/Farol de Notícias
Foto: Eduarda Rebeka/Farol de Notícias

MAIS DEPOIMENTOS

Após o ocorrido, a reportagem do Farol também conversou com José Guilherme Silva, 32 anos, pedreiro, que trabalha na empresa.

De acordo com ele, mesmo após o ocorrido, a empresa continua sendo a responsável por fornecer a alimentação na obra. Além disso, os trabalhadores que receberam atendimento médico no Hospam estão de atestado por três dias.

Ele acredita que de fato, o problema tenha sido causado pela comida, pois já aconteceu outras vezes.

“A alimentação não mudou nada. A fiscalização esteve lá e a gente está de atestado médico por três dias. Foi pela comida, assim que foi feita a refeição, todos ficaram ruim. Não é a primeira vez que aconteceu isso. A comida do pessoal do escritório é muito diferente da nossa” afirmou o trabalhador.

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