Foto: Licca Lima/Farol de Notícias
Foto: Licca Lima/Farol de Notícias

No dia 23 de julho, Guilherme Carlos Alves Rocha, teve graves queimaduras em suas costas após sua ex-namorada, Maria Cristina Clementino de Oliveira, ter jogado uma cuscuzeira com água fervente nele. O caso aconteceu na Rua Capitão Manoel Inácio de Medeiros, no bairro Bom Jesus, em Serra Talhada. Após o ocorrido, a reportagem do Farol de Notícias conversou com os envolvidos, que contaram suas versões sobre os fatos.

Enquanto Cristina alegava legítima defesa e dizia ter jogado um chá que estava sendo preparado por ela no momento em que Guilherme chegou em sua residência, ele diz que foi uma cuscuzeira com aproximadamente 2 litros de água e que só escapou porque teve ajuda da filha da acusada.

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Nesta quarta-feira (1), após meses do ocorrido, Guilherme afirma que ainda está sofrendo perseguição por parte de sua ex-companheira e procurou novamente a reportagem do Farol de Noticias para relatar os novos acontecimentos.

Embora ele tenha buscado a Delegacia de Polícia Civil de Serra Talhada, para registrar as ocorrências, disse que a mulher ainda está impune e pede que sejam tomadas as devidas providências.

“Do sábado para o domingo por volta das 2h40 da manhã, uma ex minha volta a atacar com ciúmes da minha atual e inconformada, me deu prejuízo quebrando dois parabrisas do meu carro e o vidro do lado do motorista, no povoado Bernardo Vieira, na festa tradicional. Embriagada. O nome dela é Maria Cristina Clementino de Oliveira, a qual, há dois meses, inconformada com o fim do relacionamento, veio praticar um crime jogando água quente em minhas costas, tentativa de homicídio”, explicou Guilherme, complementando:

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“Então o caso (crime) pra ela ainda não parou por aqui! Não se conforma fim do relacionamento. E há 13 dias atrás me perseguiu na garupa de um motoqueiro e de baixo de uma ponte, sentido bairro da Cagep, desceu da garupa de uma moto, veio atravessar na frente do carro gritando: pare! pare!! bêbada. E segui viagem e a mesma veio atrás seguindo continuando gritando pare!! Quero conversar com você! Neste momento, peço ação da justiça que até agora não se manifestou em nada. Já prestei vários boletins e até agora o caso não foi resolvido”, resumiu.

O espaço está aberto para Maria Cristina Clementino á a sua versão dos fatosl

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