Integrantes do movimento ‘Acorda Serra’ visitaram o Farol para comentar o caso
Foto: Manu Silva/Farol de Notícias
A sessão ordinária desta segunda-feira (17) na Câmara Municipal de Serra Talhada está sendo aguardada com grande expectativa pela população. A partir das 20h, os 15 parlamentares irão votar o veto do prefeito Luciano Duque que mantém os salários dos representantes em R$ 8 mil até 2020. O veto é fruto de um acordo entre o Legislativo e a sociedade, representada pelo ‘Movimento Acorda Serra Talhada’ no dia 16 de setembro (relembre).
No entanto, existe uma grande apreensão por parte do grupo que a Casa volte atrás e derrube a medida assinada pelo prefeito, por meio de votação secreta. Caso isso ocorra, ganhará força o projeto que aumenta os salários dos vereadores para R$ 10 mil a partir de 2017. Integrantes do movimento procuraram o FAROL, nesta segunda, para cobrar o cumprimento da palavra dos parlamentares pela manutenção do acordo travado durante o período eleitoral.
“Houve um acordo entre Câmara e a sociedade. Fruto disso foi o pedido da Casa para que o prefeito vetasse esse aumento. Isso foi tornado público na imprensa. Mas nós agora acabamos surpreendidos com a possibilidade deles voltarem atrás. Mas temos esperança na Casa que eles irão manter a palavra, já conversei com 9 vereadores que me garantiram que irão votar pela manutenção do veto”, comentou um dos líderes do movimento, o policial civil Cornélio Pedro da Costa.
VOTO ‘ENGASGADO’
Em entrevista à rádio Cultura FM, nesta segunda, os vereadores Sinézio Rodrigues e Pinheiro de São
Já na visão do vereador Sinézio Rodrigues, como houve um acordo, a Casa tem agora o dever de cumprir
15 comentários em Votação secreta, na CMST, sobre veto do executivo gera expectativa para sessão nesta 2ª