Dynel Lane, que fingia estar grávida, a esfaqueou, arrancou a criança do útero da vítima e se apresentou a um hospital dizendo que havia sofrido um aborto espontâneo. Lane, auxiliar de enfermagem formada, teria, segundo os médicos que socorreram a vítima, realizado uma incisão perfeita para retirar o feto. A mulher foi declarada culpada por tentativa de homicídio, interrupção ilegal de gravidez e agressão com arma branca.
A vítima conseguiu chamar a polícia, foi socorrida e sobreviveu ao ataque. A juíza justificou a condenação pela brutalidade do crime. A advogada de defesa alegou que Lane ficou muito abalada pela morte de seu filho pequeno em 2002.
Do G1 Mundo