Seba e pmpe

Foto: Assessoria Setra/Farol de Notícias

O deputado federal licenciado e secretário de Transportes de Pernambuco, Sebastião Oliveira, saiu animado da reunião com o comando da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE), nessa segunda-feira (23), onde se discutiu a onda de violência em Serra Talhada, que até agora contabiliza 16 homicídios e dezenas de furtos e assaltos à mão armada.

Em conversa com o FAROL, o secretário afirmou que a reunião com o Comandante da PMPE, Carlos D’Albuquerque e o Coronel Adalberto, durou cerca de 1 hora, e que a sua secretaria (Transportes) também vai se engajar no combate a violência na Capital do Xaxado.

“Na semana passada estive com o secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, e ontem (segunda-feira) com o comando da Polícia Militar. Deixei a reunião animado porque eles estão monitorando Serra Talhada, que encontra-se como ‘área vermelha’ no mapa da violência. Já está se montando um plano de ação para Serra Talhada, mas solicitei o aumento de efetivo para a nossa cidade e operações permanentes”, relatou Sebastião Oliveira.

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PARCERIA E ENCONTRO COM GOVERNADOR

De acordo com Sebastião Oliveira, o comando da PMPE propôs uma parceria com a Secretaria de Transportes para melhorar a segurança em Serra Talhada.

“Foi solicitado que a nossa secretaria bancasse o combustível para que viaturas do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV) fossem enviadas para Serra Talhada, para fazer um patrulhamento diário das PE’s. A 365, 390, 414, 320, 418, enfim, todas elas. Algumas, inclusive, que funcionam como rotas de fuga. Já existe esta parceria na Região Metropolitana do Recife (RMR) que pode se estender para Serra Talhada. Vou fazer um estudo de impacto financeiro sobre isso”, assegurou o secretário.

Ainda de acordo com Sebastião Oliveira, nessa terça-feira (24) ele tem uma reunião com o governador Paulo Câmara e a principal pauta será Serra Talhada. “Tudo que conversei com os agentes de segurança do Estado será repassado para o governador. Não vou descansar até que cada sera-talhadense sinta-se mais seguro. Não pode continuar da forma que se encontra”, finalizou o secretário.

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