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Líder comunitária entregou documento nas mãos do governador cobrando providências para obra do governo que começou em 2008 e nunca terminou

Fotos: Farol de Notícias/Alejandro García

Durante assinatura da ordem de serviço do terminal rodoviário de Serra Talhada, no último final de semana, o governador do Estado, Paulo Câmara, foi pressionado por moradores do bairro Mutirão, que levaram faixas e uma carta reivindicando a conclusão do polêmico projeto de urbanização do bairro. O estranho é que as obras vêm se arrastando desde 2008, quando foi dada a ordem de serviço pelo então secretário das Cidades do Estado, Humberto Costa (PT), ainda na gestão Eduardo Campos.

Em conversa com o FAROL, a líder comunitária Regina Gualberto alertou que estavam previstas para serem construídas 36 casas no projeto urbanístico tocado pela gestão estadual. Mas, sete anos depois, apenas nove residências ficaram prontas. As demais enfrenta a ação do tempo. Os trabalhos se arrastam diante paralisações constantes da construtora responsável. No final das contas, sobra a pergunta: quase uma década depois, onde foi parar o dinheiro alocado para as obras do Mutirão?

Confira desabafo da líder Regina Gualberto

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