“Agradeço muito ao Farol pela ajuda, pois quando busquei o Conselho Tutelar e a Delegacia eles não me deram solução. Aí uma vizinha sugeriu que eu procurasse vocês”, desabafou a dona de casa. Ela se questiona se a filha foi vítima da ação articulada de uma rede de exploração de menores que atua na região.