Lava Jato: PF apreende R$ 4 milhões, joias e veículos de luxo durante Operação Politeia

Três verdades que a esquerda esconde de você Os três itens a seguir são uma pequena parte da infinidade de coisas que são escondidas de você por intrigas eleitorais ou ideológicas, marteladas em nossas cabeças nas escolas, revistas, jornais e televisão. Os grupos de esquerda são guiados ou por ignorância econômica, ou por falta de caráter. É necessário tirar da cabeça a imagem dos jovens sonhadores que só querem o bem do mundo: eles estudaram o que o socialismo faz, as mortes, as fomes, a destruição, e estão cientes de que isso não dá certo. O que nós vimos como intenção real das correntes socialistas, ao longo das décadas, foi a sede por poder. A realidade, as vezes, é o contrário do que imaginamos. Tenha coragem, duvide e procure por si mesmo – especialmente se você for de esquerda. 1º. As leis trabalhistas prejudicam você O CLT é o ídolo do povo brasileiro, com sua luta por condições de salários mais justa, mais benefícios e menos exploração por parte dos empregadores – a exploração do trabalho pelo capital. Exceto que tudo isso é mentira. Poderíamos apontar as origens fascistas da CLT – assim como a ironia de seus maiores defensores chamarem a todos de fascistas -, mas isso é desnecessário. O verdadeiro problema é o seguinte: ela gera desemprego e diminui o seu salário. [1] “Vou mostrar que sou bom trabalhador parando de trabalhar!” Coloque-se no lugar do empresário. Você abriu a sua empresa e precisa de dois funcionários, e como os quer trabalhando bem, afinal o negócio é novo, você decide que vai gastar com eles R$ 2.000,00. Um ótimo salário, exceto que você só vai receber metade disso. A outra metade não vai ser apropriada pelo empresário (que bom se fosse), mas por alguém muito pior: o governo. Ele se apropria de metade do seu salário para garantir o seu seguro-desemprego, licenças, FGTS e tantos outros benefícios. O porquê? Na cabeça da esquerda, sempre boazinha e generosa, você é incapaz de guardar o próprio dinheiro para emergências. Para eles você é burro. Não está convencido? Então pense no que é o décimo terceiro salário. Ele não é, na verdade, um salário a mais que você recebe. O que realmente acontece é que o empregador decide quanto você vai ganhar em um ano e divide por treze. E isso tem um motivo: para a esquerda no governo, você não vai poupar para fazer as compras de Natal ou preparar a festa de Ano Novo. Ela subestima você. O seu salário, na verdade, surge assim: decide-se gastar com você R$ 60.000,00 em um ano. Tira-se metade – os “benefícios” da CLT -, R$ 30.000,00. Divide-se por treze meses, R$ 2.300,00. Agora, me diga: você prefere receber isso em treze parcelas ou R$ 5.000,00 em doze? A resposta me parece óbvia. Mas o pior ainda está por vir: o salário mínimo. O termo mais apropriado – e menos politicamente correto – seria “salário de corte”, por que todos que produzem menos do que ele (ou menos que o dobro, por causa dos benefícios) estão fora do mercado de trabalho, desempregados. Um jovem de dezoito anos, recém saído do Ensino Médio, por exemplo, talvez não consiga produzir R$678,00, e por isso estará desempregado. Ele gostaria de receber metade disso para adquirir experiência, mas a lei não deixa. Da mesma maneira, há milhões de brasileiros no desemprego que não se importariam em receber menos que o salário mínimo contanto que pudessem trabalhar, mas não podem. Da próxima vez que você estiver desempregado ou com um baixo salário, você já sabe quem deve culpar. 2º. Os estrangeiros não roubam o Brasil A história é conhecida: os estrangeiros vêm, colonizam o país, roubam todas as nossas riquezas, nos controlam indiretamente, trazem seu dinheiro para explorar a mão-de-obra barata, nos inundam com seus importados, tudo aquilo que quem já viu a propaganda política do Enéas Carneiro sabe. E é exatamente isso: propaganda política. Você já parou para comparar o antes e depois da colonização? Ok, ignore quem foi morto pelo fogo ou pela doença. Os portugueses entram no país, trazem centenas de milhares de pessoas e tecnologia 5 mil anos a frente do que os índios conheciam. Ao sair, deixam mosteiros, igrejas, escolas, portos, arsenais, estradas, tecnologia, instituições políticas e uma riquíssima e única cultura onde antes só haviam autóctones e árvores.[2] Além disso, deixaram para trás toda uma estrutura de produção e um comprador garantido – a Inglaterra. Inglaterra esta que é retratada como um monstro de sete cabeças que nos rouba e traz seu capital explorador. Quisera eu que fôssemos explorados por eles como os Estados Unidos, o Canadá e vários países europeus foram. Veja o seguinte: por volta de 1850, os ingleses tinham tanto dinheiro pra tão pouca gente que eles procuravam desesperados qualquer lugar que eles pudessem abrir uma fábrica, construir uma ferrovia, instalar iluminação pública.[3] Deu muito certo com quem aceitou: ao serem “explorados” entraram, curiosamente, na lista de países exploradores, por que os ingleses levaram para lá toda a infraestrutura e o know how necessário para o crescimento – e eles queriam que eles crescessem, afinal, de que outra maneira comprariam produtos ingleses? Crescimento da Inglaterra e colônias contra a média da Europa Ocidental (linha cinza) O Brasil não, nós somos mais inteligentes que isso. Dinheiro inglês não entra aqui, então precisamos importar coisas produzidas por… dinheiro inglês. Mas nem isso deixamos fazer! Protegemos nosso mercado, tornando o que vem de fora mais caro do que é aqui. Se você compra carroça por preço de Lamborghini, não se engane: a culpa é sua. 3º. O capitalismo nunca existiu, e isso é ruim O capitalismo é uma coisa que só existe na sua cabeça. Literalmente: ele é uma doutrina puramente teórica, que nunca foi genuinamente posta em prática. Para começo de história, quem inventou o termo foi Karl Marx, e ele é pejorativo; é pra dizer que é o sistema de “exploração pelo capital”.[4] Pura bobagem. Marx, por sinal, é uma pessoa que nunca terá escrito um “Vida e obra de Marx”, por que ela se confundia. Vivo endividado? Precisamos acabar com os bancos! Nunca trabalhei por que queria escrever bobagem? O sistema faz quem não trabalha passar fome! Não tenho dinheiro pra comprar um casaco? Abaixo à ostentação dos detentores de capital! Definamos capitalismo: é um sistema econômico que preza pela liberdade e responsabilidade individuais, com interferência mínima do governo na economia. Isso é bem diferente do sistema que nós vemos no dia-a-dia, o corporativismo. Esse é mais filho da esquerda – especialmente de Benito Mussolini – do que da direita. O que pregava? A fusão entre o poder do Estado e o poder das empresas. Em suma, a empresa dá o dinheiro dela pra quem está no governo e o governo, aquele que a esquerda defende, dá o seu dinheiro para as empresas. Pode-se argumentar que, se for assim, o socialismo também nunca existiu. Existiu sim, mas o pessoal geralmente esquece que Marx é só mais uma gota d’água no mar de autores socialistas. Um bom exemplo é o comunismo marxista-leninista: jogue as pessoas umas contra as outras, concentre toda a economia no Estado e… É isso. Foi o que vimos na União Soviética, Coréia do Norte e por muito tempo no Vietnã.[5] O resultado não foi bonito. Agora, os países mais economicamente livres – ainda que não sejam tão livres quanto poderiam ser – são exemplo de desenvolvimento, como os países escandinavos, Hong Kong, Singapura e a Nova Zelândia.[6] Mais capitalismo seria menos CLT e governo roubando seu salário, e mais estrangeiros trazendo seu dinheiro para cá e gerando empregos. Não soa ruim, soa? Conclusão O estudo é algo assustador, pois nos mostra coisas que destroem certezas que temos de nossa realidade. Isso é particularmente verdadeiro quando se trata de economia, dada a sede que temos de segurança e estabilidade. Por causa desse medo, criamos infinitas barreiras na tentativa de garantir a nós algo a mais e, quando essas barreiras se provam mais veneno do que antídoto, procuramos a quem culpar por nosso insucesso. O estudo desses casos não traz dúvida: a verdade, ainda que dolorosa, é que a culpa é nossa. A sede do liberal é diferente. A sede é por liberdade, seja ela de fazer, pensar, falar, criar ou o que for. Mas a genuína liberdade precisa de algum nível de independência econômica por parte de todo o indivíduo, disso não há dúvidas. E o que nos trará independência econômica? Menos leis trabalhistas, menos governo, menos proteção e mais capitalismo. Quem diz realmente querer a liberdade e a igualdade do homem é a esquerda, ao mesmo tempo que condena tudo que pode garantir a você essas coisas. Esqueça as intrigas eleitorais e escolha um lado, antes que escolham por você.