![debate[1] EDITORIAL: Um debate propositivo urgente](http://faroldenoticias.com.br/wp-content/uploads/2011/07/debate1-300x258.jpg)
Inclusive, com o reconhecimento público de Inocêncio e Sebastião Oliveira. Até pouco tempo o referencial de Luciano Duque foi o deputado Sebastião e sobraram elogios de Inocêncio ao ex-aliado. Enfim, eram irmãos siameses com único cordão umbilical que foi cortado de forma tramáutica. Portanto, o pleito de 7 de outubro é bem maior que as agressões diárias que são postadas neste FAROL. Quem ousar “ferir” o outro se arrisca atingir a própria matriz que o gerou. Será um dilema “kafkiano”? Acredito que é chegada a hora de mudarmos o rumo da bússola e inserir um debate propositivo pela nossa “pátria” Serra Talhada. O que queremos para as nossas periferias? O que propomos para a nossa juventude além das festas da vida? Qual o projeto que queremos para dinamizar o plano de mobilidade urbana da cidade? Queremos uma cidade com um rosto ambiental mas com um periscópio alerta para geraçao de emprego e renda? Enfim, sonhamos com algo além do auxílio do Bolsa-Família?
Tenho a absoluta certeza que Serra Talhada está vivendo um momento único em função de um novo cenário de coalizão das forças políticas. Além disso; temos dois candidatos com experiência e sabedoria suficientes para uma boa gestão. O republicano Sebastião Oliveira já provou que tem capacidade de gestão quando esteve a frente da Secretaria de Transportes do Governo do Estado. Tem desenvoltura e é articulado com os poderes. Portanto, tem sim as condições necessárias de fazer um bom governo, caso seja eleito. Da mesma forma o vice-prefeito Luciano Duque, que nestes sete anos de gestão do prefeito Carlos Evandro escreveu um novo manual para a postura de vice. Foi leal, dinâmico e propositivo. Luciano foi ao mesmo tempo cérebro e correia de transmissão dos movimentos sociais. Quem ousa contestar os índices de popularidade do prefeito Carlos Evandro, que foi reeleito e chega como sendo um “ás” na manga nestas eleições?
É por estas e outras que tenho esperanças de uma Serra Talhada com um desenho diferente a partir de janeiro de 2013. Independente do vencedor. Cabe, agora, os eleitores saírem das agressões gratuitas; das sebaxarias e bodexerias, e propor um debate alternativo e propositivo. Por amor à Serra Talhada!
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