Da CNN Brasil
Os 13 caixões, que ainda não foram abertos, foram encontrados empilhados em um poço de 12 metros de profundidade, estão tão bem preservados que os desenhos e cores originais são claramente visíveis, de acordo com o Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito.
Os arqueologistas fizeram a descoberta em Sacará (Saqqara), um sítio arqueológico a 32 quilômetros ao sul da capital do país, Cairo. Lá também estão marcos como a Pirâmide de Djoser, que acredita-se ser a mais antiga do mundo. Eles acreditam encontrar mais itens no sítio nos próximos dias.
Em uma publicação no Twitter, Khaled El-Enany, ministro do turismo e antiguidades do Egito, disse que “é um sentimento indescritível presenciar uma descoberta arqueológica”.
O achado vem uma semana depois de o país ter reaberto seus sítios arqueológicos e museus a visitantes após o fechamento em março por causa da pandemia da Covid-19.
Sarcófago
O turismo é vital para a economia do Egito, que recebeu mais de 13,6 milhões de visitantes em 2019. Mais de um milhão de pessoas trabalham no setor.
Esse último achado segue a retirada de outros túmulos em Sacará no começo desse ano. Em abril, arqueólogos desenterraram quatro deles, que continham múmias, juntamente com cinco sarcófago no que se acredita ser uma cova.