Do Diario de Pernambuco

A Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) prepara carta ao Supremo Tribunal Federal (STF) contestando o plano de de vacinação apresentado pelo governo federal. O documento leva o nome de pesquisadores, que afirmam não terem participado da elaboração do plano, apesar de terem sido convidados pelo Ministério da Saúde para contribuir com o planejamento.

Em reunião no dia 1º de dezembro com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, os especialistas relatam que tiveram seus microfones silenciados. As informações são da coluna Painel, da Folha de S. Paulo. 
Sem voz, os pesquisadores precisaram assistir o ministro e seus auxiliares apresentarem o plano do governo, sendo autorizados apenas a enviarem suas considerações por escrito dentro da sala virtual onde ocorria o encontro.
Ainda segundo informações da Folha, o Ministério encerrou a reunião sem dar voz aos participantes e informou que responderia às questões em até sete dias. A resposta nunca chegou.