
Segundo Mauro Jordão, a informação ainda precisa ser avaliada tecnicamente e o estudo será feito pelo Governo Federal. “No caso de Serra Talhada, no pouso, essa montanha quase não interfere, porque a pista possui duas cabeceiras. O problema é na subida de aeronaves grandes. Então, tecnicamente, o aeroporto pode, sim, ficar inviabilizado. Talvez seja melhor para Serra Talhada ter cinco voos diários com aviões com capacidade de 50 ou 70 passageiros, do que um voo diário com 200 passageiros”, detalhou o engenheiro, durante audiência pública promovida pela Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), no início de semana.
Jordão ressalta que, por conta de uma nova portaria lançada pelo Governo Federal, há cerca de um ano, ficaram mais rígidas as condições de segurança em todos os aeródromos do País. “E no antigo projeto de reforma do aeroporto de Serra, não abrangia essa nova medida, que incrementou itens de segurança na rampa de aproximação de aeronaves. Agora, o pessoal da SAC (Secretaria de Avião Civil da Presidência) é que deve observar isso nesse novo projeto que será traçado”. O valor estimado para reforma e ampliação do aeroporto da Capital do Xaxado é R$ 19 milhões.
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