
Como a pesquisa tem uma margem de erro de 2,2%, se a eleição fosse hoje o futuro presidente seria escolhido no segundo turno numa disputa entre Dilma e o tucano Aécio Neves.
A mesma situação ocorre quando, diante do eleitor, é colocada uma lista mais ampla, incluindo os nomes de pré-candidatos nanicos como Levy Fidelix (PRTB) e Randolfe Rodrigues (Psol), por exemplo. Nesse caso, a presidenta fica com 34% das intenções de votos e os demais candidatos, 32,4%. Diferença de 1,6%.
No cenário em que o eleitor é colocado diante de uma lista com todos os pré-candidatos Dilma conquista 34% dos votos. Os demais somam 32,4% (Dilma 34%, Aécio 19,9%, Eduardo 8,3%, Pastor Everaldo(PSC) 2,3%, Randolfe Rodrigues(PSOL) 1%, Eimael(PDC) 0,4%); Mauro Iasi(PCB) 0,3%; Levy Fidelix(PRTB) 0,1%. Uma diferença no total de 1,6%, que, diante da margem de erro de 2,20, pode levar a eleição para o segundo turno.
Um cenário que também permite concluir pela realização de segundo turno entre Dilma e Aécio. “A leitura completa da pesquisa indica que a presidenta terá muita dificuldade para reverter o quadro atual”, afirma Ricardo Guedes Ferreira Pinto, diretor do Sensus.
( ISTOÉ )
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