Do G1

Um irmão e uma irmã estavam procurando pela irmã deles há muito tempo desaparecida. Um departamento de polícia estava tentando identificar uma vítima de assassinato. Passaram-se 30 anos, mas uma revolução na ciência forense usando DNA e sites de ancestralidade finalmente ligou os pontos.

A área mais especial da pequena cidade de Bucklin, nos Estados Unidos, é seu cemitério. A grama está bem cortada, e as sepulturas parecem bem cuidadas. Foi aqui, no mês passado, que cerca de 20 pessoas em luto estiveram ao redor de um pequeno caixão branco para se despedir de Shawna Beth Garber.

Ninguém, incluindo as pessoas que estavam lá, sabia muito sobre Shawna, como ela era, onde morava ou que nome usava quando morreu. Só recentemente eles souberam que ela havia sido assassinada e que seu corpo permaneceu sem ser identificado por três décadas.

A polícia a chamou de Grace (‘Graça’), porque havia sido dito que “somente pela graça de Deus” alguém descobriria quem ela era. No entanto, graças a uma revolução no rastreamento de DNA, que está mudando a forma como casos arquivados estão sendo resolvidos nos EUA, um mistério de 30 anos pode finalmente ser resolvido.

‘Shawna’

Rob e Shawna não nasceram em uma família normal. Um homem tímido de 56 anos, o irmão mais velho de Shawna descreve a mãe deles como “má”.