A trajetória do argentino de alma serra-talhadense que faria 80 anos

Conheci Alejandro 1988 na casa da nossa amiga Vanete, Netinha, tinha de argentino, uruguaiano, alemães entre outras pátrias. Em meios as apresentações, apurei a vista para pia da cozinha, havia uma pessoa que nos chamou a atenção, perguntei e aquela quem é? Todos sorriram, exceto ele, ela disse, João Cãído esse é um amigo argentino, Alejandro casado com Ana, essa daqui, eu pedi desculpas pelo equívoco, ele de costas, cabelos grande amarrados, digo, preso. Ainda não seria dessa vez nosso primeiro da série de bons inesquessíveis papos. Sua esposa Ana, um tipo diferenciado, que chega, entra aos nossos corações sem bater palmas, tinha também um casal que nos chamou a atenção, o alemão Jorge e sua esposa, uma sehora jovem de beleza impressionante, a cor de sua face mais parecia aquela manga rosa, ele, uma pessoa de primeira impressão, chata e racista, Netinha falou, Jorge é meu irmão, de imediato ele retrucou, irmão, nunca, apontando o dedo pro seu braço galego, Netinha abriu seu sorriso em gargalhadas, o saudoso Nenem, partiu na defesa pro ataque kkk, onde tu é melhor do ela? O Jorge, disse, eu não falei que sou melhor, apenas não sou de cor, como eu não tinha idéia do alinhamento de amizade entre eles, fique puto calado. Bom, fugindo do foco e voltando para o centro e mérito da matéria, a gente sabe que Alejandro tinha um amor por nossa cidade grande, construiu laços de amizades com muita gente, fez parceria boas, uma delas foi com a familia Sá Farol, com o Paulo César onde ele adorava as aventuras em busca de relíquias da nossa história. O que sempre nos chamou a atenção, era como Alejandro gostava da nossa política, seu sotaque falando, O Geni, o Lula entre outros. Passávamos tempo sentados na praça Barão do Pajeu, o molho, os bastidores da nossa política, eld sempre nos imcentivou a escrever. temos muito mais pra falar do nosso inesquessível irmão serratalhadense, mas por hoje tá bom. ...,