Reality é acusada de ter removido de um escritório do governo na Geórgia um documento ultrasecreto da NSA. Nele estava descrita a ação da hackers da Rússia para roubar dados de pelo menos 100 locais de votação das eleições presidenciais do ano passado.
O site revelou novos detalhes sobre as denúncias de que os serviços de inteligência russos tentaram se infiltrar no banco de dados dos eleitores para interferir e desacreditar a candidata Hillary Clinton, o que teria ajudado Donald Trump a vencer as eleições.
A funcionária terceirizada foi detida uma hora depois da publicação no site de notícias. O documento que ela teria vazado aparecia na lista de papeis ultrasecretos e deveria ser guardado até 2042.
As acusações foram anunciadas menos de uma hora após o The Intercept publicar um documento ultra-secreto da Agência de Segurança Nacional dos EUA. O Departamento de Justiça não se pronunciou sobre o caso.
Da Agência Brasil