Agricultor é detido com munição ilegal em ST

Bom dia conterrâneo. Fiquei emocionado ao ler relato que também fez parte da minha infância. O beco de case, lojas Paulista, seu mané do Óleo e suas essências de; óleo de pequi, bem como a de óleo de Coco, que fazia um sucesso e que as garotas adoravam para massagear os cabelos -, Época que poucos disponibilizam de verbas para comprarem shampoos. Ainda sobre seu mané do Óleo, morava lá na Rua Comandante Superior, pouco a frente da minha casa, que ficava na mesma rua, só qu'eu morava em frente a "bodega" de Pedro Zé Carlos no número 1182, ao lado da casa do finado "Zé Basílio"; que aliás, ele tenha um irmão chamado João Basílio que usava coletas e ficava em lá na Santinha do Colégio Normal, em frente a casa de João Dantas pai dos adolescentes à época dos queridos colegas de escola; Zélia, Dedé, Eudes e Juraci. Tinha à personagem de boas recordações amigo de papai que era o José Soldado, vizinho de Pedro Zé Carlos. Ainda que me recordo dona Anorina que tomava uns porres arretado e o doido Luís Bacurin e, ambos moravam lá na subida da "bomba" próximos a serraria do pai de Francinete, Biró irmãos do pessoal dos "Congruos". Abraço e até qualquer. Foi também meu colega de Escola lá "Sebastião Ignácio" -que ficava também na Rua Comandante Superior- em frente a bodega do Seu Tibúrcio; Dr. João Batista - filho do Dr. ALDECY, bons tempos meu amigo. Cheguei em São Paulo em 07.02.1971. Quando passo por aí, de passagem, sinto saudades dos amigos da minha infância que nunca mais os vi, como: Maria Rosistela, o Chará José Reginaldo Pereira de Magalhães, outro Chará Reginaldo (Naldinho de Pedro Zé Carro), o Doca (filho do Areinha que tinha uma padaria na época). Ê isso. Parabéns pelas matérias. Abraço do Régis - José Reginaldo da Silva. P.s. você é parente do saudoso Lorena Sá- ex-prefeito?