“Ele (Márcio) disse que tem uma empresa que trabalha para prefeitura em período de festas. Como é feito essa contratação? É por licitação? Por que somente ele, o Márcio Modesto, está sempre presente como ‘o escolhido’ pela prefeitura? Acredito que esteja havendo um conluio cultural na cidade”, alertou Humberto, ratificando que o governo – via Márcio Modesto – ofereceu um cachê de apenas R$ 1.500 para que a Orquestra Serrana de Frevo – com 14 integrantes -se apresentasse na cidade no Carnaval.
“O senhor Márcio Modesto vem agindo como se fosse o ‘Poderoso Chefão’ do governo. Mas estamos falando de dinheiro público e o Poderoso Chefão quer realizar eventos impondo valores aos artistas. Não vamos aceitar isto”, desabafou Humberto.
Descontrole
Inconformado com às críticas, Modesto, que coordena as festas do governo há mais de cinco anos, perdeu a compostura e partiu para campo pessoal. “Esse homem é um irresponsável, sem caráter e mau profissional. Cria vergonha na cara, vagabundo”, rosnou Modesto, sem controle, durante entrevista a uma emissora de rádio.
Márcio colocou em xeque a existência da associação dos músico de Serra Talhada, soltando os mais variados adjetivos negativos contra Humberto Cellus. Tranquilo, o músico devolveu: “Temos uma associação registrada em cartório com vida própria e limpa. Não somos uma máfia”, finalizou Humberto Cellus.
32 comentários em Artista questiona irregularidade em contratações de shows pela PMST