Uma câmera tem que filmar a frente no ônibus com visibilidade da calçada; outra próxima do motorista pegando o corredor da frente e a porta de entrada; uma terceira na área da catraca filmando o corredor da parte da frente; e a última no final pegando a parte traseira do corredor e a porta traseira.
As câmeras devem ser resistentes às manipulações e vibrações decorrentes da circulação do veículo, com sistema antivandalismo e vedadas para evitar a penetração de resíduos. Também teriam que ter resolução de 640×480 pixels.
MULTA DE ATÉ R$ 100 MIL
A fiscalização periódica seria definida pelos órgãos de fiscalização, não podendo ultrapassar uma periodicidade maior que 180 dias entre cada fiscalização. O descumprimento da regra estaria sujeito a retenção do veículo e sua substituição e multa entre R$ 10 mil e R$ 100 mil.
“Em 2016, chegou a quase 2000 o número de assaltos a ônibus na cidade, e tendo já em 2017, um acréscimo ainda superior, sendo registrado um total de 1153 assaltos do mês de janeiro até a data de hoje, 10 de abril”, diz o deputado na justificativa do projeto.
A proposta passará por seis comissões antes de ir a votação no plenário da Alepe.
Do JC Online
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