Além da superlotação – o local abriga 96 detentos – foram detectadas várias irregularidades na unidade prisional. Entre elas, absoluta falta de higiene e ausência de vasos sanitários. O promotor convocou uma reunião no último dia 17 com pessoas e entidades que trabalham com os detentos. Entre elas, a Pastoral Carcerária e a Igreja Presbiteriana.