Pré-candidata de ST quer priorizar PCDs

De fato, muitas pessoas se aproveitam dos movimentos para ganhar impulso em suas campanhas políticas. No entanto, durante minha entrevista, meu objetivo foi compartilhar minha trajetória pessoal e profissional de maneira transparente.Falar sobre a APAE é sempre gratificante, pois foi lá que pude compreender verdadeiramente as necessidades das pessoas com deficiência intelectual. Minha experiência no movimento sindical também foi fundamental para meu desenvolvimento. Comecei minha carreira em uma cooperativa de crédito e depois trabalhei em um escritório de advocacia, onde tive contato direto com agricultores e suas questões trabalhistas.Durante meu tempo no sindicato, eu estava cursando Serviço Social, o que me proporcionou um entendimento mais profundo das dificuldades enfrentadas por trabalhadores rurais e outros grupos sociais. Após concluir minha graduação, decidi me dedicar como voluntária na APAE. Essa experiência não apenas consolidou meu propósito de vida, mas também me levou a construir uma carreira significativa na defesa e inclusão das pessoas com deficiência.Na APAE, testemunhei em primeira mão a importância do apoio e da inclusão para pessoas com deficiência intelectual, uma causa que continua sendo central em meu trabalho. Minhas experiências no sindicato e na APAE me equiparam com uma visão abrangente dos desafios sociais e me capacitaram a abordar questões complexas de maneira empática e eficaz.Embora reconheça que há diversas percepções sobre o MST e seu impacto na sociedade, minha entrevista focou em transmitir como essas experiências moldaram minha perspectiva e me inspiraram a buscar um impacto positivo em minha comunidade. Estou comprometida em utilizar minha bagagem profissional e pessoal para continuar fazendo a diferença na vida das pessoas, especialmente aquelas que mais precisam de apoio e compreensão.