CENAS DO COTIDIANO: O retrato do abandono com o Cist, clube que marcou a memória de ST

Giovanni Sá Publicado em 27/02/2015 04:54:57 Atualizado em 27/02/2015 09:53:35 9 comentários

O Clube Intermunicipal de Serra Talhada (CIST) já foi o principal ponto de encontro de jovens e adultos nas décadas de 50/60/70. Era um tempo em que a alegria se concentrava no coração de Serra Talhada. As lentes do repórter fotográfico Alejandro García revelam o estado de total abandono do clube.

Resta saber se esta ‘sangria’ tem cura. A agonia do Cist é fruto da omissão da sociedade civil organizada? Ou é fruto da omissão do poder público? Na foto, jovens estudantes sequer conhecem o passado de glória do local.

9 comentários em CENAS DO COTIDIANO: O retrato do abandono com o Cist, clube que marcou a memória de ST

Andrade — 27 de fevereiro de 2015

Poder público ? até isso o governo tem que sustentar ? Quem mentalidade é essa que acha que o poder público tem dinheiro e/ou que deve sustentar tudo ? Enquanto isso, todo dia a rádio jornal doa 3 a 5 cadeiras de rodas porque o 'poder público' não pode doar. Mas tem gente que acha que deve manter um clube ! Quem tiver com pena do cist, procure outros meios de ressucitá-lo.

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inocente on — 27 de fevereiro de 2015

Concordo plenamente.

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J. BRASIL — 27 de fevereiro de 2015

O espaço hoje, não oferece a mínima condição para um clube, exceto para um público bem celeto, sendo assim, achamos que o mesmo poderia atender para outras necessidades, como, biblioteca ou mesmo um teatro. Saber se o município teria condições de arcar com responsabilidade indenizatória, ai são outros quinhentos, principalmente quando se diz, responsabilidade numa gestão de tamanha incompetência. É uma pena olharmos pro Cist nesta situação, outrora cenário de grandes festas, palco de encontros da nossa sociedade. Não sei, mas achamos que já seria o caso do poder público tomar uma decisão, quem sabe, a atual estrutura que ai está, posso vir a ocorrer o desabamento e ai trazer maiores danos, atpe de vidas humanas, como todos sabem, este trecho é bastante movimentado. Não acreditamos na capacidade de recuperação como se tenta por Onquinha Novaes que milita há anos nesta persistência investida de recuperação.

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marcio modesto — 27 de fevereiro de 2015

CARO J BRASIL VC ESTA TOTALMENTE EQUIVOCADO QUANTO AO PROBLEMA DO CIST.É UM CASO DE OMISAO DO PODER PÚBLICO? SIM TOTALMENTE DO PODER PÚBLICO. O PROBLEMA NÃO É A PERSISTENCIA DO ONQUINHA NOVAES É O ABUSO DE AUTORIADE DO MESMO EM DIZER QUE É DONO DE TUDO DO CIST. EU SOU DO TEMPO DO CIST. INCLUSIVE UM DOS GRANDES BATALHADORES PELA RETOMADO DO CIST CHAMA-SE TARCIZIO RODRIGUES,QUE TENTOU EM VÃO RETOMAR O CIST PARA O PODER PÚBLICO E ESTENDER JUNTO A CASA DA CULTURA.ERA BOM QUE O FAROL PROCURASSE O TARCIZIO PARA FALAR MELHOR SOBRE O ASSUNTO...DIGO ONQUINHA SE ACHA DONO DE TUDO EM SERRA TALHADA....

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cidadão — 27 de fevereiro de 2015

Sim, Márcio, concordo plenamente com você. E como é que fica a situação de um escritório que fica entre o CIST e a Casa da Cultura? Que está num espaço público.

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Carlos Nobrega — 27 de fevereiro de 2015

De quem é a culpa eu não sei, só sei que é uma pena que um espaço com passado de glória do Cist esteja neste estado.

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Luiz — 27 de fevereiro de 2015

Parabens ao Jornal por 2 matérias que nos fazem relembrar a nossa infancia e juventude, a Pedra do Curtume, lembro -me que finais se semana os jovens reuniam para fazer pique-nique, jogar bola e tomar banho naquele local, e ali permaneciamos durante todo o dia.O Cist também uma casa muito importante para os jovens dos anos 80, quantas vezes não tinha ingresso para entrar, e naqueles degraus que hj se encontram abadonados permaneci sentado aguardando inicio do show.Outro que me recordo era o ponto de encontro dos idosos na rua Cornélio Soares na época chamava Sociedade dos Tempos Idos, não sei se ainda existe, O batucão em época de carnaval. É muito bom recordar essa fase de nossa vida, moro a 30 anos em outro estado mas não esqueço a minha querida Serra Talhada, estive de férias nesse final de ano 2014 e realmente pude constatar a que ponto chegou esses dois pontos de diversão, assim como outros. Parabens pela matéria.

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Thiago — 27 de fevereiro de 2015

Esqueceram de incluir também a década de 80 , pois o Cist ainda funcionava ate o final dessa década!

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De olho na situaçao — 27 de fevereiro de 2015

Tempos áureos... Frequentado pela "sociedade" serra-talhadense... Blá blá blá! Fico me perguntando quem era essa "sociedade", se o filho de um carroceiro do bairro Bom Jesus ou de uma lavadeira de roupas do Alto do Urubu também fazia parte dessa sociedade sem que fosse discriminado pelas suas condições sociais.

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