Por Cornélio Pedro da Costa, Comissário de Polícia Aposentado, músico, colunista e apresentador do Programa do Farol
Alô faroleiros! Antes de tudo o nosso desejo de um feliz 2024 para todos nossos seguidores e assinantes.
Bom, em nossa primeira crônica do ano e em pleno recesso dos nossos programas ao vivo, não poderíamos deixar de comentar no melhor e maior site de notícias da região sobre o ano eleitoral que começou ainda ontem.
E claro falando de política neste, que com certeza, será o ano da redenção, restauração, ressurreição ou quem sabe até o sepultamento de novos e velhos políticos da nossa terra.
Narraríamos que os embates somente se acaloram a cada movimento entre os grupos, alguns que hoje se dizem adversários.
Mas que antes já se trataram como velhos companheiros. E o interessante é que igual as antigas novelas, tudo parece um repeteco das chamadas cenas dos próximos capítulos.
O mesmo elenco, as mesmas falas, roteiro parecido, cenários e confissões que se repetem em lados oposto do mesmo drama.
Como na natureza, nada se perde tudo se transforma e a moeda sempre terá dois lados no cara e coroa das jogadas eleitorais, entre quem já foram parceiros e agora se denominam adversários. Planos futuros e projetos eleitoreiros parecem cópias entre grupos sejam da nova/velha política, onde o foco principal é a casa de mármore número 125 da Agostinho Nunes Magalhães com uma extensão de uns projetos pessoais de chegar ali quem sabe no prédio da Enoque Inácio no número 1280.
Os tão sonhados palácios das nossas governanças, ambição, desejo e cobiça alicerçam as chamadas pré-candidaturas e entre campanha de grupo os discursos se inflamam mais e mais a cada movimento a depender da provocação e do ataque entre os ex.
A batalha começou que rufem os tambores e as nossas esperanças que não só apareçam as maculas e os pecados de traição, segredos e bajulação, sejam pessoais ou institucionais, mas projetos de governos pro povo.
A parafernália das assessorias se desdobram entre desespero e eficiência no plano de desqualificar ou diminuir em tamanho o grau de importância autoral o tal do pai da obra do que se apresenta como feito ou desfeito, no final quem ganhar o embate se entronara no direito a posse de tais espaço do poder e é certo que ficara com os bônus descartando o ônus ao acaso da escolha do eleitorado credor.
Bom que venham as campanhas e que tudo se mostre como um fator de relevância diferente do que foi dito antes apenas como promessa e nunca se tornou realidade além dos planos de poder.
4 comentários em Começou a temporada de caça ao voto e o festival de promessas