O Brasil do século 21 avançou no quesito participação popular e  são muitos os municípios, que de uma forma ou de outra, tentam discutir com a sociedade os modelos de gestão. Em Serra Talhada não é diferente. Tanto o petista Luciano Duque quanto o republicano Sebastião Oliveira registraram em seus planos de governo mecanismos de participação popular. A diferença está na forma de viabilizar a proposta. O FAROL divulga, agora, as ideias de cada um sobre o assunto.

LUCIANO VAI IMPLANTAR O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO

“O governo de Serra Talhada assume o compromisso com os cidadãos e cidadãs de uma gestão participativa, onde todos os serra-talhadenses do campo e da cidade possam efetivamente contribuir com as políticas e ações a serem implementadas em nossa gestão”, diz um dos trechos do plano de governo petista, registrado no TSE. E vai mais além dizendo como será feito:

1- Mobilização de ONGs locais e regionais na elaboração de projetos e implementação de programas comunitários e captação de recursos.

2- Envolvimento dos conselhos comunitários, associações e entidades na definição das prioridades setoriais e na fiscalização das ações do governo.

3-Aperfeiçoamento do sistema de arrecadação do município através de açõaes do Orçamento Participativo.

4- Garantia de oportunidades de capacitaçao dos integrantes do conselho do OP, permitindo-lhes uma melhor compreensão do planejamento e gestão municipal.

  SEBASTIÃO VAI CRIAR SEMINÁRIO

O candidato Sebastião Oliveira se espelha no seminário do Governo do Estado e promete, em seu  Plano de Governo, criar o seminário Todos Por Serra  Talhada, com plenárias em todos os distritos e bairros da cidade. O objetivo é a preparação da peça orçamentária de acordo com os anseios populares.

2- Para garantir a governabilidade o candidato ainda planeja modernizar o portal da transparência.

3 – Criar uma Ouvidoria Municipal.

4- Diminuir os gastos públicos em 15% no primeiro ano de governo para aumentar a capacidade de investimentos.