“Hoje em dia reconhecemos que há mudança em Cuba e queremos acompanhar esta mudança econômica e social”, disse a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, momentos antes da assinatura do acordo em Bruxelas com o ministro de Relações Exteriores cubano, Bruno Rodríguez, e os 28 chanceleres europeus.
Com a assinatura deste pacto, a União Europeia colocou fim à chamada Posição Comum de 1996, que Cuba classificou de “ingerente” e “discriminatória”. Ela vinculava a cooperação europeia a “melhorias dos direitos humanos”, ao mesmo tempo em que buscava “favorecer um processo de transição para uma democracia pluralista”.
FolhaPress