“As apresentações foram feitas logo após o carnaval. Tenho R$ 600 para receber e os que respondem pela Fundarpe ficam nos enrolando. Acho iso uma falta de respeito com os artistas de Serra Talhada. Um descaso do governo do estado”, disse Humberto Cellus, presidente da Associação dos Artistas de Serra Talhada (AAST). Incomodado, o músico que se apresentou com o seu grupo Produto Nordestino, diz que todas às vezes que buscam informações a Fundarpe cria um entrave burocrático a ser cumprido.
“Na última vez inventaram que precisavam de fotografias do trabalho. Ora, enquanto isso, sou cobrado pelos meus colegas que querem a sua parte. Isto vai completar seis meses e nada se resolve”, lamenta Humberto Cellus. Ele disse que assinou um contrato antes da apresentação com exigências. “Cumpri a minha parte, bem como os outros artistas. Agora, só ocupando a Fundarpe para fazer valer o nosso direito. É uma vergonha e desrepeito aos artistas”, finalizou Cellus.
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