“Cheguei neste domingo (14) para tirar o meu plantão normal e fui informada que já tinha uma pessoa no meu lugar desde a última sexta-feira. Sequer tiveram a educação de me comunicar. Fui vítima de perseguição politica. No período eleitoral, estava para participar de uma reunião no Hospam e a diretora me mandou sair da sala usando o argumento que eu era boca preta”, disse a servidora, bastante constrangida com o ocorrido.
Maria do Carmo Oliveira, ligada a XI Gerência Regional de Saúde (Geres), garante que não tinha carteira de trabalho assinada e nenhum benefício trabalhista. Inconformada, ela chegou a conversar, por telefone, com Karla Milena, diretora do Hospam, para entender as razões da demissão. “Perguntei os motivos e ela (Karla) disse que tinha que conversar comigo pessoalmente. Foi perseguição, sim. A diretora não tem postura”, finalizou a servidora. O seu esposo, Antônio Rodrigues, foi demitido em junho porque teria participado da convenção do Partido dos Trabalhadores (PT).
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