Em conversa com o FAROL, por telefone, o proprietário da loja, César Augusto, 32 anos, disse que os assaltantes chegaram no estabelecimento depois das 11h e estavam numa moto modelo Bros de cor preta. Na ação, levaram ainda dinheiro e objetos de clientes que realizavam pagamentos no local. César Augusto disse que o sentimento de insegurança é real, somado ainda às sensações de impunidade e fragilidade das instituições públicas como a polícia.
“É de lamentar ouvir que não há clima de insegurança aqui. Parece que a população e nós, comerciantes, estamos entregues à sorte. Eu saí da delegacia com a sensação de que nada vai acontecer em termos de ação policial, fiz um registro, assinei um papel e mandaram eu ir pra casa. Mas e aí?”, lamentou o empresário. Nas últimas semanas, foram assaltados dois correspondentes bancários, onde funcionavam também como farmácias, nos bairros São Cristovão e Alto da Conceição.
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