chicote-cadeira-~-wkp035Antes de escrever essa opinião, pedi a autorização ao meu companheiro de bancada Giovanni Sá, que é amigo íntimo do lendário Chico Preá, para que o grande filosofo de Água Branca fosse o tema central desse texto.

Nos últimos meses a oposição ao prefeito Luciano Duque vem batendo cabeça, ora é a vaidade que predomina, ora é a falta de sintonia no discurso e no projeto político. No entanto, o pior dos males que reina no pequeno mundo da oposição, é falta de liderança. Eis que surge então o filósofo de Água Branca.

Chico Preá é um sujeito muito querido pelos seus amigos e conterrâneos, apesar do seu jeito conservador de em certos momentos ver as coisas, ele sempre está disposto ao ouvir as opiniões contrárias, assim como também, aceitar o caminho que lhe é proposto por aqueles que fazem parte do seu universo.

Mesmo não sendo a última coca-cola da galáxia, e nem tão pouco a última Brahma da Antarctica existente em Água Branca, ele é indiscutivelmente um líder nato. Seu poder de convencimento e o seu carisma tornam as suas palavras algo inabalável, a sua credibilidade é tão grande, que os seus discursos no entorno do bucólico pé de umbuzeiro têm a força e peso de uma decisão de um ministro do Supremo Tribunal Federal.

Mesmo não sendo um possuidor de grandes conhecimentos acadêmicos, o nosso filosofo é um eximiu articulador e cumprido de acordos. Para ele, só existente um lado; o lado da coerência.

Desta forma, Chico Préa, um mito da literatura pajeuzeira, torna-se um referencial para os políticos serra-talhandeses de relevância singular. Em um meio político com tantas crises de identidade e oscilações esdrúxulas, Chico cairia como uma luva tanto na oposição, como também no governo.

Um forte abraço a todos e a todas!