Ela perdeu o emprego, mas não se rendeu à depressão e a crise. Muito pelo contrário. Para ajudar a completar a renda familiar, Lucinete Oliveira, de 27 anos, moradora do bairro Ipsep, resolveu enfrentar a dura rotina de ser mototaxista na Capital do Xaxado. A jovem é casada e teve a audácia de entrar num dos mercados mais disputados da cidade, e não se intimidou diante o machismo e o preconceito.

“Estou há quase um ano e entrei para ajudar o meu esposo. Sou respeitada pelos colegas e passageiros, mas Deus vai me ajudar para encontrar outro emprego. Enquanto não aparece, estou de mototáxi. É bom, mas estou a procura de outra profissão”, admitiu Lucinete Oliveira. As imagens são de Alejandro García.

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