O repórter do FAROL, Giovanni Filho, ao lado de Michel Maffesoli no V Seminário de Pesquisas em Mídia e Cotidiano, no Rio de Janeiro
Em conversa com o repórter deste FAROL, Giovanni Filho, durante seminário sobre mídia e cotidiano no Rio de Janeiro esta semana, um dos maiores sociólogos, ainda vivos, o francês Michel Maffesoli, se interessou em conhecer a história de Serra Talhada. Num bate-bapo rápido, o pensador surpreendeu ao revelar que tem apreço pela história do cangaceiro Lampião.
Na conversa, Maffesoli revelou também que possui, em sua casa em Paris, as estátuas de Lampião e Maria Bonita. O francês virá novamente ao Brasil em março e aproveitamos para convidá-lo para um passeio até Serra Talhada. Na ocasião, o sociólogo autografou um de seus livros em nome deste repórter que vos fala citando o seu apreço pela história dos habitantes do Sertão.
Maffesoli, professor Wellington Pereira, Giovanni Filho, em bate-papo sobre Lampião e Serra Talhada
Maffesoli é conhecido sobretudo pela popularização do conceito de tribo urbana e construiu uma obra em torno da questão da ligação social comunitária e a prevalência do imaginário nas sociedades pós-modernas. Atualmente, é professor da Université de Paris-Descartes e foi orientador do professor Dr. Wellington Pereira (UFPB), o mesmo que orienta as pesquisas, no Mestrado em Comunicação Social da UFPB, deste repórter.
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