“Das 23 empresas inscritas no projeto, 5 são locais, e um dos principais elementos a ser analisado será a capacidade da geração de emprego e renda para o mercado de Serra Talhada”, declarou Osório na época (relembre), afirmando que o empreendimento iria gerar cerca de 300 empregos diretos. As promessas em torno do condomínio avançaram. Em agosto de 2015, o então secretário de Desenvolvimento Econômico, Faeca Melo, garantiu que o projeto estava avançado.
“Os tratores não param e continuam trabalhando. É muita terra. Vamos trabalhar para instalar toda a infraestrutura para atrair cada vez mais desenvolvimento para Serra Talhada. Adianto ao FAROL, que já existem cerca de 20 empresas planejando instalar suas bases no condomínio, quando tudo estiver pronto. Empresas de Serra Talhada e de outras cidades”, revelou Faeca Melo, na época.
JUSTIFICATIVAS
Nesta quinta-feira (26), a reportagem do FAROL conversou com o ex-secretário Faeca Melo, pré-candidato a vereador, que justificou as razões pelo atraso na instalação do projeto. De acordo com o ex-secretário, o desafio agora é concluir as obras de acesso ao condomínio.
“As obras do acesso foram paralisadas porque quebrou uma peça do trator D-4 que é importada. Mas o projeto está mais vivo do que nunca e vai sair do papel. Parte do terreno já foi limpo e estamos lutamos para viabilizar o projeto de infraestrutura. Algo em torno de R$ 2, 5 milhões. Se algum deputado quiser ajudar Serra Talhada este é o momento. Mas pode escrever: o prefeito Luciano Duque está empenhado e não desistiu. Aos críticos, respondo que o Condomínio Industrial será realidade”, disse Faeca.
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