Ex do namorado de Suzane Richthofen: “Minha vida virou um inferno”

Do Metrópoles

A médica Sílvia Constantino (foto em destaque), 40 anos, ex do namorado de Suzane Von Richtofen, desabafou no Encontro com Patrícia Poeta sobre a atual situação de suas filhas. A mulher revelou que não está conseguindo contato com as crianças, que elas pararam de ir à escola e que tenta reaver a guarda das meninas. Ela diz que depois que o ex começou a namorar Suzane sua vida “virou um inferno”.

Ela luta para reaver a guarda das meninas contra o ex, o médico Felipe Zecchini Nunes, 40. Ele namora Suzane e terá um filho com a mulher que cumpriu pena por tramar a morte dos pais ao lado dos irmãos Cravinho. “É um desespero muito grande de imaginar que elas filhas estão em contato com essa mulher”, disse.

A mulher contou que ficou sabendo da relação do ex com Suzane pelos moradores de Bragança e que, em um primeiro momento, pensou se tratar de uma mentira. “Me mandaram mensagens pela internet, fotos e, no início, eu não acreditei, achei que era montagem. Mas coincidiu de eu conseguir falar com a minha filha e ela me confirmou para mim a história e eu fiquei muito assustada”, relatou.

Sílvia explicou que não conseguia entrar em contato com o ex-marido, já que ele não atendia ao telefone. Ela então mandou mensagens. “Ele confirmou e, desde então, a minha vida tem sido um inferno, uma angústia”, contou.

A mulher ainda acrescentou que questionou as filhas sobre a identidade de Von Richthofen e elas disseram que sabiam da história do crime e que, depois disso, não conseguiu mais contato com as crianças.

Sílvia ainda disse que teve a impressão de que não era sua filha que estava respondendo às mensagens que mandava. “Todas as desconfianças que eu tive, eu tentei algum contato em que eu ouvisse a voz delas ou uma videochamada, mas todas as vezes que eu tentava, eu não conseguia nem conversar”, disse.

Após pedir áudios, a mulher explicou que as mensagens pararam de chegar e que o celular estava dando como desligado. “Eu nunca tive essa privacidade para conversar com as minhas filhas”. Ela contou que algumas pessoas contaram que as meninas não estavam indo à escola.